desde que a minha amiga Nanda Belém apontou meu blog no Twitter (@nandabelem) como uma boa leitura para seus muitos seguidores, este espaço tem recebido novos e mais visitantes do que jamais pensei ser possível. Nanda, uma escritora publicada, é a maior incentivadora que eu poderia encontrar pra continuar mantendo esse espaço aberto. e, por isso, eu agradeço.
a ideia de ter um blog nunca foi voltada para atrair público; a verdade é que eu só queria um espaço pra soltar minhas ideias, publicando-as e mantendo-as acessíveis onde quer que eu esteja (viva os aplicativos do WordPress para iOS!) – graças a esta maravilha que chamamos internet.
uma das coisas mais importantes que aprendi na viagem pra Israel: devemos ouvir a todos, e não acreditar em ninguém. guardarei esse ensinamento a vida toda.
quero esclarecer uma coisa de uma vez por todas: esse blog é absolutamente pessoal, como um diário.
sou uma pesquisadora em formação, uma menina que se descobre mulher a cada dia, com responsabilidades e medos. para os pesquisadores, é importante manter registro das suas ideias, sejam elas sobre o que for.
tudo que escrevo aqui é carregado de emoção e totalmente subjetivo. é a minha perspectiva de mundo; como uma fotografia. eu escrevo sobre o que eu vejo, sinto, ouço, leio, vivo.
quem quiser acompanhar minhas loucuras e meus registros, que acompanhe. fique a vontade. é bom também saber que não estou falando só com as paredes – ou com uma tela e um teclado.
este é o meu mundo; o universo ao meu redor é o meu infinito particular. só não precisa me levar muito a sério.